quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

DOR DE COTOVELO, novo vídeo de Carol Thomé e Tiago Mentor


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terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Revista Shopping DEZEMBRO



Leia na íntegra em:
http://www.revistashopping.com/edicao03/folhear.aspx

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

DOR DE COTOVELO.... filme de Carol Thomé


Dor de Cotovelo (e outras coisas mais que sinto quando penso em você...)

Em 2001, Tiago Mentor escreveu "Encenação de um Amor Inacabado", impulsionado por uma dor de cotovelo latente.Sem conseguir sair da fossa, deu continuidade a um projeto que seguiu a mesma linha e levou o nome de “Dor deCotovelo e outras coisas mais que sinto quando penso em você...”, um monólogo que apresentou de 2003 a 2005. Tiago chamou Carol Thomé para participar da encenação do primeiro texto. Carol também doía nessa época. A dorde um juntou-se `a dor do outro e celebraram suas tragédias amorosas com um espetáculo encenado em São José doRio Preto, em 2003, no Festival Internacional de Teatro.
Em 2006 a dupla gravou "Quem Mexeu no Meu Orkut?", uma brincadeira despretensiosa que conquistou o público naInternet. Agora, um ano depois, eles voltam com um projeto interativo resgatando suas dores de cotovelo com arealização do curta metragem que leva o mesmo nome da peça. E, de quebra, gravaram um "vídeo resposta"agradecendo os mais de 100 mil acessos do “Quem Mexeu no Meu Orkut?”, e, como não poderia deixar de ser, o ator“xoxa” as pessoas. Neste vídeo Tiago também convida as pessoas a contarem suas histórias (as mais cabulosas) deamores não correspondidos para realização do próximo trabalho. " As pessoas que tiverem historias piores que aminha,vejam bem, tem de ser pior, poderão participar do curta que será lançado em 2008", completa Mentor.
“Dor de Cotovelo” é um misto de ficção e documentário. Uma história de dor de cotovelo permeia todos osdepoimentos reais conferindo uma só realidade melancólica, nesse curta de aproximadamente 10 minutos. A parteficcional já está gravada (foi realizada na semana passada) e faltam apenas os depoimentos reais que vãoincluir anônimos e famosos, de São Paulo e de São José do Rio Preto. Para administrar as histórias e pessoas interessadas no projeto, Tiago e Carol criaram uma comunidade no Orkut onde haverá interação com a diretora e o ator que, por sua vez, desenvolverá um papel de "consultorsentimental", respondendo a todos os usuários que divulgarem seus casos. Mas não pensem que ele será bonzinho.Tiago nunca nos poupa da realidade. E nos romances a verdade é sempre dura e cruel. Para acessar a comunidade no Orkut e enviar sua história:http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=42177346 Para ver o trailer do curta e outros vídeos de Carol e Tiago:www.youtube.com/dordecotoveloouhttp://br.youtube.com/watch?v=LKrqCUEo-zc

Prêmios da cineasta Carol Thomé:
” 2007 "Fabricação Própria - A Desordem do Desejo" Menção Honrosa no Festival de Cinema Mostralingua em Portugal 2007 Prêmio Estímulo de Produção Cultural Nelson Seixas, oferecido pela Secretaria de Cultura de São José do RioPreto para a produção da segunda parte do documentário Fabricação Própria - A Desordem do Desejo (parte II) 2007 "Fabricação Própria - A Desordem do Desejo" Menção Honrosa no Festival de Cinema de Cuiabá 2007 "Fabricação Própria - A Desordem do Desejo" Menção Honrosa no Festival de Cinema Entretodos, em São Paulo 2006 "Hoje, Por Vozes Contamos" Um dos 7 filmes brasileiros selecionados para participar do FESTIVAL MUNDIAL DE CINEMA DOS DIREITOS HUMANOS DAONU, de caráter não-competitivo 2006 "Hoje, Por Vozes Contamos" Melhor direção, melhor fotografia, melhor roteiro e melhor documentário no Festival 14 BIS, em Minas Gerais. 2006 Prêmio Estímulo de Produção Cultural Nelson Seixas, oferecido pela Secretaria de Cultura de São José do RioPreto para a produção do documentário Fabricação Própria - A Desordem do Desejo (parte I). 2006 "Z.inema" Melhor Documentário no Olhares - Festival de cinema e vídeo da Universidade Federal de Viçosa - MG. 2006 "Z.inema" Melhor Documentário no Curta-SE, Festival de Cinema de Sergipe. 2006 "Z.inema" Melhor Vídeo Júri Popular do Santa Maria Cinema e Vídeo. 2006 "Z.inema" Melhor Vídeo Júri Popular do Vide Vídeo, no Rio de Janeiro. 2006 "Z.inema" Menção Honrosa do Conselho Nacional de Cineclubes, no Santa Maria Cinema e Vídeo. 2006 "Z.inema" Segundo Lugar Melhor Documentário Júri Técnico do Vide Vídeo, no Rio de Janeiro. 2005 Prêmio Estímulo de Produção Cultural Nelson Seixas, oferecido pela Secretaria de Cultura de São José do RioPreto para a produção do documentário Hoje, por Vozes Contamos. Além dos prêmios descritos, estes trabalhos foram selecionados em outros festivais competitivos no Brasil e no exterior.

ASSISTA AO TRAILER DO FILME:

Quem mexeu no meu Orkut? A resposta

Assistam a segunda parte, ou melhor, a resposta para o vídeo QUEM MEXEU NO MEU ORKUT? de Carol Thomé...



E atenção: NÃO MEXA NO MEU ORKUT?

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

CASA SÉCULO BISTRÔ


Enfim, chegou o dia!
É hoje!

Rua dos Lírios, 71
Jardim Seixas

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

TERNURA



Uma vez você falou,
Que era meu o seu amor
Que ninguém ia separar
Você de mim.
Agora você vem dizendo adeus
O que foi que eu fiz
Pra que você me trate assim?

Todo amor que eu guardei
A você eu entreguei
E eu não mereço tanta dor,
Tanto sofrer.
Agora você vem dizendo adeus
O que foi que eu fiz
Pra que você me trate assim?

Toda ternura que eu lhe dei
Ninguém no mundo vai lhe ofertar
E seus cabelos só eu sei como afagar.
O meu pobre coração
Já não quer mais ilusão,
Já não suporta mais sofrer ingratidão.
Agora você vem dizendo, dizendo adeus.
O que foi que eu fiz
Pra que você me trate assim?

Agora você vem dizendo, me dizendo adeus.
O que foi que eu fiz
Pra que você me trate assim?
Toda ternura...

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Coluna MÊS OUTUBRO




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PORQUE TROPA DE ELITE É O FILME DO ANO



Desde a retomada do cinema nacional, nos anos 90, um filme brasileiro não tinha dado tanto o que falar quanto “Tropa de Elite”. Tudo começou com a polêmica dos DVDs piratas antes mesmo de sua estréia oficial. Amplamente comercializado pelo mercado popular não demorou a chegar em nossa região e começou a instigar mais e mais polêmicas. Considerado fascista por alguns, violento e banalizado demais por outros, com “Tropa de Elite” não existe meio termo, ele é, sem duvida, o filme do ano. Nunca se viu esse sucesso de publico tamanho, estima-se que o número de espectadores já tenha ultrapassado a casa dos 20 milhões.

Utilizando a estética da periferia e da sua violência, algo que já apareceu em outros sucessos da nossa cinemateca, esse filme, no entanto, mostra o outro lado, o lado da policia e aí ele encontra e levanta sua voz. Denunciando a corrupção e o tráfico, ele nos expõe a policiais especiais em ação nas favelas do Rio. Mas, o melhor desse filme é que ele nos vinga totalmente. Por pior que seja, vibramos com a tortura, ficamos com a uma espécie e alma lavada. O capitão Nascimento (vivido brilhantemente pelo Wagner Moura) é o novo herói nacional nesse país de corruptos em que tudo acaba em pizza sempre. Ele representa toda nossa vontade de fazer justiça. Não seria nada mal uns policiais do BOPE em Brasília.

“Tropa de Elite” é um filme obrigatório, mas não nos faz chorar. Ele não emociona, ele impressiona. Ele não nos toca, mas crava uma bala no nosso peito e de certo modo, nos tira do sossego, mostrando o mundo inseguro em que vivemos e nos deixa ali na linha de tiros. E o pior é que sabemos que as balas perdidas não cessarão. Que segurança podemos ter. Nenhuma. O que temos é apenas esperança e a certeza de que o mundo melhor depende de todos, inclusive de nós.


segunda-feira, 13 de agosto de 2007

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Na madrugada





Tudo se remexe.
Tudo me persegue.
Estou voando.
Não me acorde.

quarta-feira, 14 de março de 2007

TEXTINHO GRAMPHO BY MARIA BETHANIA


"Eu agi sempre para dentro...
Eu nunca toquei na vida.
Nunca soube como se amava.
Apenas soube como se sonhava amar.
E se eu gostava de usar anéis de dama nos meus dedos
é que, às vezes, eu queria julgar que as minhas mão eram de princesa.
Gostava de ver a minha face refletida porque eu podia sonhar que era a face de outra criatura."


Não sei o autor, mas é bárbaro...

SONETO II


O que há depois da dor?
Depois de todo sofrimento deve haver alguma espécie de recompensa, penso.
A dor estabiliza e desgoverna.
O passar da tempestade é a cura.
O tempo é sempre o senhor dos antídotos.
Uma esperança pousou sobre meus ombros.
Só termina quando acaba.
Tomo relaxante muscular e sonho que estamos bem.
Sem grilos, sem brigas, sem medos.
Mas...
Sinto a dor latejante, mas por ela sei que ainda estou vivo.

SONETO I


Você não está só.
Atrás de você sempre eu estou.
Às vezes, me afasto alguns metros.
Outras vezes, estou tão perto que chego a ouvir seu coração bater.
Estou aqui apesar do nosso eterno silêncio.
Não tenha medo.
Quando o pior passar só haverão flores em seu jardim.
Isso eu posso lhe prometer.
Acima de tudo, a nossa loucura nos guia.
E é ela que vai nos salvar da morte.
Agora fecha os olhos e dorme.
Eu velarei seu sono.
Boa noite!

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Ah, o AMOR!





Hoje vou falar de amor. Aliás, escrever sobre. E a despeito de qualquer comentário sobre a minha suposta pretensão, devo me explicar. Nem de longe sou a maior autoridade no assunto, mas analisando tudo friamente, senti-me tentado em falar do mais sublime dos sentimentos, o imortal, sofredor e dramático amor. No entanto, para discorrer sobre esse assunto, hoje, é preciso fazer muitas ressalvas. É preciso esquecer aquela história de Romeu e Julieta (muito ultrapassado, sorry!), esqueça greves de fomes, milhões de poemas que já foram escritos e todas aquelas 'porres vergonhosos' que foram feitas em nome do amor. Fomos evoluindo e hoje, ninguém mais morre de amor. As fossas têm sido tão rápidas que, dificilmente, ultrapassam uma semana. Infelizmente.
O Amor, sublime amor, foi dissecado em laboratórios, estudado a fundo em universidades e por fim, colocado em prateleiras (aliás, como quase tudo na vida?!?). Falar de amor, agora, é falar da velocidade do século XXI. Às vezes, é tão rápido que nem dá tempo de trocar um e-mail. De tão carentes que andamos ultimamente mal conhecemos alguém, já estamos amando para dois minutos depois não estar mais. Afinal, mais do que nunca a máxima 'a fila anda' está na moda, não? Ninguém quer ficar por baixo, tenho certeza. E outra, há uma infinidade de opções disponíveis e com o mesmo objetivo (encontrar a cara-metade) nos encantando através de uma simples conexão. Não condeno nada, apenas me espanto com o desfecho de todas essas histórias (quantos por centos virão a ser algo sério mesmo, alguém sabe me disser?). Nessa nossa pressa de modernos atropelamos todas as etapas do amor, sofremos e machucamos as pessoas, que talvez sejam bem intencionadas. Nessa sangria por uma felicidade egoísta, às vezes, deixamos o verdadeiro amor passar, reclamamos da solidão e nos esquecemos de quem passou por nossa história e talvez, significou algo mais que uma simples paixão (ou tesão!). Não dizemos mais 'eu te amo', mas sim 'eu te amo hoje'. Foda isso. But...
De tudo, o que mais me choca é a rapidez com que saímos de uma relação para outra. Uma colega me fez dia desses escutar uma história enorme sobre o namorado dela e etc e tal, com riqueza de detalhes da paixão do casal. Dias depois, eis que encontro essa colega acompanhada. Só que já era outro rapaz, não o da conversa, mas um que ela já estava igualmente apaixonada. É possível esquecer alguém com essa facilidade? Ou será que não era amor? Vai saber... Temos remédios para quase todos os males, no entanto a dor de amor ainda continua um tanto desconhecida. Mas já existem tratamentos específicos: floral para pé na bunda, massagem shiatsu para dor de cotovelo e a lista vai, principalmente para quem for corajoso. Todos já sentimos esse desconforto, em algum momento da vida, mas, talvez traumatizados, talvez bloqueados, agora fugimos. Embora todos estejamos atrás do príncipe encantado ninguém quer amá-lo, principalmente se ele não for loiro, alto e sarado. Ninguém tem coragem para abdicar de uma vida para compartilhar uma outra, com algumas alterações. Ninguém mais ousa, ninguém faz loucuras de amor, ninguém paga mais mico. Vivemos amores contidos e 'politicamente corretos'. Tudo tão sem graça e sem perspectiva que dificilmente marcará como Romeu e Julieta. Somos imediatistas e queremos uma 'história certinha', sem defeitos (se eles insistirem, bota Photoshop!) e sem coletividade nenhuma. Mas relacionar-se não é justamente o contrário, meu Deus? Conseguimos mecanizar até mesmo o amor. Atualmente, ele está em uma máquina nos esperando para uma história visualmente clean e manipulada por excelentes programas de edição. Muito prático, se não der certo é só terminar por e-mail mesmo e deletar. Ah, essa virtualidade...
Não sou nem um pouco saudosista, mas nessas horas, bem que me dá saudade daquele amor cafona, indiscreto e inconveniente. Aquele amor Maria Bethania, que não dá para segurar e que explode tudo pela frente. Tenho saudades das cartas de amor, das crises de choro compulsivo e de outras visceralidades. Para amar é preciso se sujar, não tem jeito. O nosso problema é justamente esse. Temos tudo pronto e formatado, não dá para deixar a montanha russa emocional perder o controle. Seguramos o breque e acreditamos piamente que estamos fazendo a coisa certa, mas será? Mas precisamos de um frio na barriga, pelo menos, eu preciso, não é? Precisamos de emoção na vida, e isso parece ser artigo raro, dada a imensa depressão, melancolia e vulgaridades a que estamos totalmente expostos. A escolha tem que ser sua. Se é para entrar no jogo que seja para valer e com todos os 'loopings' a que temos direito, isso é o que eu penso. Grandes amores dão trabalho mesmo, mas não é isso que todos almejamos? Não há formulas e nem segredos, táticas podem funcionar, mas nem sempre. Amar chega a ultrapassar o nosso entendimento e por isso nos seduz e nos assusta. Mas faz, também, com que nos sintamos realmente vivos e conectados com o Universo. Amar, independente de ser ou não amado, é o nosso maior desafio e a maior prova de que nossa alma não é pequena. Porque, apesar de todos os percalços, amar vale a pena, já disse o poeta.



* Críticas, sugestões e reclamações são super bem-vindas. Escreve para mim: tiagomentor@hotmail.com

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

TRILOGIA DE CURTAS





2007, UM ANO EM BANDA LARGA

Mais um ano começa. E por mais clichê que pareça, esse início, não tem como fugir, início de ano é puro clichê, sempre. A mesma velha ladainha repetida exaustivamente de promessas para o Ano Novo, parar de fumar, emagrecer, enfim, esse amontoado de mais e mais clichês. Na dúvida de escolher um tema para a minha nova coluna, nova fase, acabei optando pelo mais óbvio, para o primeiro texto, o Ano Novo. Passado o choque traumático do Natal e a euforia etílica do Reveillon, essa é a hora perfeita para essas divagações desse tipo, é hora de começar 2007 para valer. Quer dizer, começar não, ensaiar, começar só depois do Carnaval. Ah, esse Brasil...

De qualquer forma, 2007 é um file mignon dos anos, ano de posse, de pan, e de tantos eventos que virão. Para os numerólogos é um prato cheio. A soma dos seus números é igual a 9, número que representa o fim de um ciclo, a hora de resolver todas as questões pendentes. Para a astrologia o caminho apontado é o mesmo, assim como tarô e etc. Não sei se você acredita nisso, eu acredito. Sou capaz de passar um ano inteiro sem comer abacaxi se alguém me disser que isso deixa a vida mais alegre. Bem, eu sou um caso à parte...

Não importa em que você acredita, o essencial é estar conectado, e de preferência, em banda larga. Cada vez mais estamos correndo contra o tempo e sentindo tudo passar muito rápido. Não é só com você. Daqui há pouco estarei fazendo o texto de Natal, vai voar mesmo. Se você não estiver com uma boa banda larga, vai ficar para trás. Sentimentos e modos de viver já estão sendo alterados pela frieza da máquina, isso é uma realidade. O mundo corre e você tem que acompanhar. E já que não tem remédio, o jeito é relaxar e aproveitar 2007. Antes que ele se torne apenas uma lembrança.

E me perdoem os calmos por natureza, mas é preciso estar ligado nesse ano que começa. Ninguém quer parecer antiquado, mas as mudanças, algumas vezes, são quase que diárias. Informação nunca é demais, seja em qual área for. É preciso estar com anti-vírus atualizado, com uma boa memória, updates regulares, a última versão dos programas e um bom filtro solar (ih, o aquecimento global, tem mais essa!). Se vivemos rodeados por máquinas seremos um dia como elas. Se bem que já somos, aliás, a máquina mais complexa e contraditória diga-se de passagem.

N’importe pás, o ano começou e se você não objetivar e seguir em frente, logo ele acaba, de novo. Não há resolução maior de Ano Novo que aproveitar cada segundo desse bebê, que nasceu diante de nossos olhos. E isso inclui tanto coisas pequenas e quase imperceptíveis até grandes ações, depende do seu sonho. É hora de andar para frente. 2007 é tão novo para você quanto é para qualquer um, então, sem crises, deixe os erros no passado e escreva cada página dessa sua história. Isso é o que realmente importa. Do resto, curta o fim do verão (oh, época boa!), seja bom, tome altos porres, ria, tente amar e beijar na boca, e o resto vem... Enjoy this moment! Só tome cuidado com o capítulo sexo na praia, sabemos o que pode rolar alguns momentos de prazer e liberdade extrema ( a não ser que seja em Cádiz, aí pode liberar, é turístico, agora, amassar o kibe!?!). Feliz 2007!!!!!

QUEM MEXEU NO MEU ORKUT?




"O orkut é um monstrinho..."
Assim começa o curta "Quem mexeu no meu Orkut", de Carol Thomé, com atuação de Tiago Mentor.
Atuação? Bem, na verdade é tudo fato consumado.
Não sabemos ao certo o que é real e onde começa a ficção.
O personagem (ou seria o próprio Tiago?) é engraçado, irreverente e ácido.
Você arriscaria entrar no orkut dele?



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