"Eu agi sempre para dentro...
Eu nunca toquei na vida.
Nunca soube como se amava.
Apenas soube como se sonhava amar.
E se eu gostava de usar anéis de dama nos meus dedos
é que, às vezes, eu queria julgar que as minhas mão eram de princesa.
Gostava de ver a minha face refletida porque eu podia sonhar que era a face de outra criatura."
Não sei o autor, mas é bárbaro...